terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Jesus o Filho de Deus no convida para andar com ele

Deus se apresenta a nós num eis-me aqui que deveria ser nosso para ele. Ele tanto se apresenta, quanto apresentou o seu filho unigênito, Jesus Cristo, em propiciação dos pecados que eram nossos, as nossas mazelas foram carregadas por Jesus, não só na cruz, mas lá no Getsêmani, onde o Cristo,



Filho do Deus Vivo, caminhou para a morte, e morte de cruz, mas ali houve o desamparo de Deus, pois naquele momento todos os pecados da humanidade estavam sob o perfeito, que se fazia, naquele momento imperfeito.

Nós reconhecemos Jesus em nossa vida, quando morremos a sua morte, aí o nosso destino já fica traçado por Ele próprio e reconhecemos que todos os nossos planos, sonhos, desejos e realizações estão beirados mão a algo, mas a alguém que é muito superior a nós mesmos.

E é nele que esperamos a proteção, a segurança, a redenção, a misericórdia, porém, é nele próprio, também, que temos a união com o Pai.



Nuvens cinzas se formaram no céu, se fecharam sobre o redentor para a redenção, o sofrimento já era
grande, a coroa de espinhos, as chicotadas, as chacotas, a nudez, o povo a quem ele estava salvando o
zombando, mas quando os olhos se fecharam, o seu céu se abriu.

De repente, o céu escureceu, a terra tremeu para o reconhecimento que Jesus Cristo era e é o Messias, Filho do Deus Vivo.

Jesus é o filho amado em que o Pai acha prazer, por isso que precisamos ser um com Ele em nossa vida, como também em nosso morrer diário. Seremos santos não por nós, mas porque ele foi santo e ele é santo.

E em terra não foi santo porque era santo, mas se desvestiu da divindade para se fazer santo em atitudes e na decisão de glorificar ao Pai com tudo o que era.

Ele andou em vários lugares, mas nem todos esses lugares o receberam bem. Ele falou com muitas
pessoas, mas nem todas as receberam bem.



Ele foi de lá pra cá, cá pra lá, num ministério relativamente curto, mas perfeito para as suas instituições e para o plano, recado e mensagem que ele queria deixa não para discípulo ou multidões, também para eles, também para nós, que somos os discípulos que vieram após, mas cumprir exatamente o chamado dele, mediante a vontade do Pai.

Ele levou a identidade do Messias, ele trouxe o verdadeiro significado da nossa imagem e semelhança que difere do físico, enquanto todos nós temos diversas cores, culturas, gêneros e criações.

No seu ministério de 3 anos, que tendemos a continuar hoje, ele foi em vários lugares sabendo o que é o Amor, pois ele mesmo era e nos ensinou a sermos amados de verdade.

E por aí, mesmo indo e vindo, mesmo nos desgastando e nos deixando desgastar, sabemos hoje, que nEle, tudo o quanto formos fazer, sendo dEle, por Ele e para Ele, nos levará apenas para um lugar, nos braços dEle.

Se Jesus é o Messias, o filho amado no qual o Pai acha prazer, seremos um com ele se formos
(por mais impossível que seja), mas se tentarmos, ser a sua imagem e semelhança.

A mensagem de Jesus é linda, maravilhosa, mas precisamos aprender como pregar a palavra de Deus para que mais pessoas conheçam a vida abundante

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